Apesar de parecer ultrapassado, maçante e piegas, a reflexão sobre como viver melhor já data de muitos séculos. Desde quando os antepassados pensavam uma sociedade mais humana, em que todos tivessem o mínimo necessário para viver em harmonia. Os pensadores, como Platão, já chegaram a limitar o numero de pessoas para uma cidade que almeja ordem e igualdade. Hoje, pois, é preciso buscar essa harmonia numa sociedade mundial que já soma mais de seis bilhões de habitantes. Estes, distribuídos em diversas nações, várias religiões e inúmeras culturas. Todas submetidas a legislações que se contrapõem à medida que o mundo se globaliza.
Já houve períodos na história em que todas as regras da sociedade estavam estruturadas nos dogmas religiosos. Códigos de ética eram impostos, dizendo que a boa conduta só existia diante do medo da punição do “Ser Supremo”. Este, por sua vez, analisado sempre como tirano e rigoroso no julgamento. As pessoas acreditavam que o mundo melhor só viria após a morte, deixando para trás uma série de privações e sofrimentos necessários para a purificação de uma alma que já nascera contaminada. Nesse período, porém, alguns filósofos já começaram a desenvolver teorias que demonstravam maneiras para viver melhor.
Séculos mais tarde, após tempos de escuridão, repressão e conflitos entre potências, as perspectivas para um mundo melhor cresceram. De fato esteve-se a beira de uma Terceira Guerra Mundial. No entanto, ela só foi adiada ou evitada porque os seres humanos começaram a enxergar o planeta como a única fonte de energia para se viver bem. Tirou-se o foco da busca pelo paraíso após a morte para encontrá-lo aqui mesmo.
O mundo se tornou o centro das atenções, unindo várias nações e as incentivando a buscar políticas de convivência entre humanos e a natureza. Incluiu-se no código de ética muito mais do comportamento humano política e ecologicamente correto do que algo que comparasse os homens a deuses.
Os seres humanos são perecíveis e finitos e precisam pensar como tal. O diferencial está na existência das três virtudes mencionadas por Platão na cidade ideal; sabedoria, força e moderação.
Já houve períodos na história em que todas as regras da sociedade estavam estruturadas nos dogmas religiosos. Códigos de ética eram impostos, dizendo que a boa conduta só existia diante do medo da punição do “Ser Supremo”. Este, por sua vez, analisado sempre como tirano e rigoroso no julgamento. As pessoas acreditavam que o mundo melhor só viria após a morte, deixando para trás uma série de privações e sofrimentos necessários para a purificação de uma alma que já nascera contaminada. Nesse período, porém, alguns filósofos já começaram a desenvolver teorias que demonstravam maneiras para viver melhor.
Séculos mais tarde, após tempos de escuridão, repressão e conflitos entre potências, as perspectivas para um mundo melhor cresceram. De fato esteve-se a beira de uma Terceira Guerra Mundial. No entanto, ela só foi adiada ou evitada porque os seres humanos começaram a enxergar o planeta como a única fonte de energia para se viver bem. Tirou-se o foco da busca pelo paraíso após a morte para encontrá-lo aqui mesmo.
O mundo se tornou o centro das atenções, unindo várias nações e as incentivando a buscar políticas de convivência entre humanos e a natureza. Incluiu-se no código de ética muito mais do comportamento humano política e ecologicamente correto do que algo que comparasse os homens a deuses.
Os seres humanos são perecíveis e finitos e precisam pensar como tal. O diferencial está na existência das três virtudes mencionadas por Platão na cidade ideal; sabedoria, força e moderação.
Nenhum comentário:
Postar um comentário